<<<>><>><<><<>>><<E-Revista>

><<>>>Extemporâneas><<<

<<<>> <<>><<><>>

extemporanea 5

Partimos do território indeterminado das conexões virtuais, das cidades subjetivas, dos bits, dos fluxus estéticos, políticos, do corpomidia subvertendo realidades, inventando cidades. Queremos ganhar velocidades nas partículas que disparam em todas as direções sem párar por nenhum ponto. Bordas, Fissuras do cyberespaço. Conectar os foras, os guetos. Insinuar uma geografia de fluxus que nos sugira deslocamentos que se conectam com partes imprevistas. Os devires moleculares que se expandem na cidade que não pára. A cidade-corpo. A cidadeMidia. A cidadefluxus. A cidade virtual. Concreta. Da multidão. Da violência , da guerra e da segregação econômica e cultural. Os centros de poder perdendo espaço no deserto virtual de multidões gerando redes de informação. A cidade invisível no relevo das megalópoles . viruz. A moeda subjetiva. economia informal do signo, da arte, da política. Maquinas hibridas de Transpoéticas. cidades de sons dançantes. Política do corpo, subversão dos fluxus. onda do deserto. a cidade de cada instante. Fluxu- conexão, mercadorias e futuros.

extemporanea 4

A revista seria a forma inacabada do processo de polifonia textual - escrita, leitura re-escrita re-eleitura. A maneira de um rizoma! De conexão de foras.
Multi-textos, labirinto de leituras, aforismas, colagem textual, ficção- realidade

Quais as mutações da escrita ? o texto não ganha uma dimensão produtiva nova quando sua polifonia que antes o unia na forma, agora está cada vez mais evidente, exposta as mãos pelas telas de labirinto de links , enquanto parte visível de conglomerado sem forma una...cada leitura fragmentada, interrompida, breve, se liga a próxima e anterior num multi-texto infinito.

Um leitura descontinua....produz um multitexto a n-dimensão da nossa interpretação... que maquina de textos poderíamos sugerir...a descontinuidade enquanto parte que integra a multiplicidade virtual, se gerando no próximo movimento da leitura? ad infinito..


A mutação hibrida dos signos e dos corpos midiatizados no virtual.

extemporanea 3

- para que textos?

- Todos os tempos convivem atualmenteagora ?

- a cidade?

Ficção das imagens. Ficção das cidades segregadas. Das mídias nômades. Dos corpos signos disparados em noite veloz. Vivemos sobre o selo forjado de uma certa contemporaneidade eterna. Historia e ideologia afundaram no corpo informe do social molecular que escapa e reproduz no que foge e no que se insere. Valor econômico nas bordas, das periferias. Simultaneidade de tempos fora dos ciclos. O corpo e sua rede de signos vivem ativos no eixo sem gravidade que desloca a terra. Intensidade , pode ser o sentido para velocidade estética dos signos dessas novas hiperficções que emergem de tais corpos ruidosos

- cacos, corpos, " cacos, kaos, a imprevisibilidade, a imprevisibilidade de comportamento, música quantica musica"

extemporânea 2


Existe uma numerica nômade na multidão ? Dos corpos e dos signos formando uma nova moeda de fluxus? Quanto vale esse bit? Quanto vai valer?

A cifra? A cifragem artística? A cifra política? a curta eternidade . A circulação .Acumulação. valor do resto. Do segundo. Reptição infinita desse ¼ de vida? Se disse que os signos produzem mais realidades do que a realidade. Ficção do signo que libera mais e mais fluxus do corpo fechado . Hiper- inflação de simulacros. Fissuras do corpo, fluxus da memória.

--- Hoje o imediato instantâneo equivale ao tempo inteiro do big bang?

- quantos segundos?

- Todos os tempos convivem atualmente na mesma interface?

- a vida queima... a pele de um segundo depois..

- no meio segundo que pisca

- te vejo na tele-pele...
- te vejo na cyberya...


editorial extemporânea 1

A proposta editorial consiste em realizar uma revista eletrônica sobre arte , cultura e política focada na produção critica e criativa capaz de provocar novas visões, movimentos de contra fluxus. Para tal propomos a conexão enquanto processo de construção das idéias dessa multiplicidade em formação. Não é um inicio acabado mas um diagrama transformacional, em expansão, tomando consistência na medida em que novas linhas se agenciam com uma nova força. Até mesmo o conceito de editorial ganha transversalidade, polifonia. As generalidades dos temas é para hibridizá-los sem limites. Arte e política? Cultura? Não visamos a formalidade dos termos e nem o lugar anterior de sua oficialidade. Quais são as generalidades mutantes que subvertem os velhos generos, divisões ? o transgenero? Tanto o lugar da arte quanto da política estão demasiadamente circunscritos com seus vícios e engrenagens no ruído instituicional da legitimidade que as sustenta. Aqui, essas palavras não significam nada, a não ser a força de fluxus, corpos, percepções, cidades moleculares. Nos parece que multiplas cidades crescem dentro dessas cidades globalizadas , a cada percepções, conexões, deslocamentos, outros corpos nomades, não param de produzir territórios subjetivos , situações, que conjugam universos incorporais tangentes, atuais, transmidiaticos.