- para que textos?
- Todos os tempos convivem atualmenteagora ?
- a cidade?
Ficção das imagens. Ficção das cidades segregadas. Das mídias nômades. Dos corpos signos disparados em noite veloz. Vivemos sobre o selo forjado de uma certa contemporaneidade eterna. Historia e ideologia afundaram no corpo informe do social molecular que escapa e reproduz no que foge e no que se insere. Valor econômico nas bordas, das periferias. Simultaneidade de tempos fora dos ciclos. O corpo e sua rede de signos vivem ativos no eixo sem gravidade que desloca a terra. Intensidade , pode ser o sentido para velocidade estética dos signos dessas novas hiperficções que emergem de tais corpos ruidosos
- cacos, corpos, " cacos, kaos, a imprevisibilidade, a imprevisibilidade de comportamento, música quantica musica"
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( Editorial )
A Revista eletrônica Extemporânea( e- revista extemp) é um espaço de conectividade critica-criativa que visa experimentar o cyberespaço como uma novo zona de informação estética-politica em que emergem novas territorialidades sociais, informais, na margem dos processo de captura do mercado e do Estado. Fenomenos de borda, de inflexão, que cada vez mais nos faz modificar nossa relação com o espaço e o outro.TAz, Inter- Zonas, Cyberias. Cidade subjetivia, Espaços Nômades, porosos. Heterotopia. etc, etc, etc,
A proposta de trabalho consiste em realizar uma revista eletrônica que poderá ser constantemente transformada em hipertextos através da rede, conectando participantes para a construção coletiva de uma portal de informação e criação digital.
Espaço experimental de conexão e agenciamento de corpos nômades em trans/arquiteturas de fluxus catalizadorora de multiplicidades estéticas.
Disparando e conectando partículas signos fluxus no território urbano virtual em expansão.
A Revista eletrônica Extemporânea( e- revista extemp) é um espaço de conectividade critica-criativa que visa experimentar o cyberespaço como uma novo zona de informação estética-politica em que emergem novas territorialidades sociais, informais, na margem dos processo de captura do mercado e do Estado. Fenomenos de borda, de inflexão, que cada vez mais nos faz modificar nossa relação com o espaço e o outro.TAz, Inter- Zonas, Cyberias. Cidade subjetivia, Espaços Nômades, porosos. Heterotopia. etc, etc, etc,
A proposta de trabalho consiste em realizar uma revista eletrônica que poderá ser constantemente transformada em hipertextos através da rede, conectando participantes para a construção coletiva de uma portal de informação e criação digital.
Espaço experimental de conexão e agenciamento de corpos nômades em trans/arquiteturas de fluxus catalizadorora de multiplicidades estéticas.
Disparando e conectando partículas signos fluxus no território urbano virtual em expansão.
EXTEMP
EXTEMP
EXTEMP
pg, 0-42042-0
LENDO DAQUI AS PALAVRAS
C-y-B-É-R-I-A-S S-U-B-T-E-R-R-A-N-E-A-S
(TE VEJO NUMA TELE-TELA ME VEJA NA CIBÉRIA
TOMANDO SUBSTÂNCIAS DIRETAS
HABITADAS POR MÍNIMOS A MAIS as horas
mais que as horas prolongadas
DENTRe INSTANTES NUM LUGAR
A QUALQUER HORA PARA PLANOS SEM ROTEIROs aglomerar
FRAG 098774
CÉLULAS AGLOMERADAS DECLANCHANDO CÉLULAS UMA FRASE = “ HORA DE DESAPARECER........”
FRAG099484
REFLUXOS PARA C y B.É. R. y. A. afrykas
(DIGITALIZAR) pixelsolarizar
NA HORA É MELHOR dispersar , nomadizar , afluxus , rios , atravessssss
AGLOMERAR ondas futuras di fu sas
CONDUTORES DE TUDO , LUGARes QUALQUER INSTANTE imediato em que a menor parte demore mais para desaperecer
TEU CLIMA GRAU , 0 QUE DESATAS
frag 6,940.040
Desintergra-se na tela
Na floresta
o bando
FRAG8487474
( ROTEYROs
Para CYBERIA NÃO-LUGAR
sem número. TaAzz
<
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