<<<>><>><<><<>>><<E-Revista>

><<>>>Extemporâneas><<<

<<<>> <<>><<><>>

extemporanea 5

Partimos do território indeterminado das conexões virtuais, das cidades subjetivas, dos bits, dos fluxus estéticos, políticos, do corpomidia subvertendo realidades, inventando cidades. Queremos ganhar velocidades nas partículas que disparam em todas as direções sem párar por nenhum ponto. Bordas, Fissuras do cyberespaço. Conectar os foras, os guetos. Insinuar uma geografia de fluxus que nos sugira deslocamentos que se conectam com partes imprevistas. Os devires moleculares que se expandem na cidade que não pára. A cidade-corpo. A cidadeMidia. A cidadefluxus. A cidade virtual. Concreta. Da multidão. Da violência , da guerra e da segregação econômica e cultural. Os centros de poder perdendo espaço no deserto virtual de multidões gerando redes de informação. A cidade invisível no relevo das megalópoles . viruz. A moeda subjetiva. economia informal do signo, da arte, da política. Maquinas hibridas de Transpoéticas. cidades de sons dançantes. Política do corpo, subversão dos fluxus. onda do deserto. a cidade de cada instante. Fluxu- conexão, mercadorias e futuros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário